quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
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Alemanha Subterrânea parte 2

18:37

Alemanha Subterrânea parte 2





Depois da primeira parte da história ser publicada aqui no blog, uma nova tentativa de me silenciar foi feita. Creio que esta foi a segunda tentativa.

Eu e minha amiga que coordenamos o blog estávamos num prédio onde uma amiga nossa mora, e coisas estranhas começaram a acontecer, desde a porta do elevador se abrir sozinha diante nossos olhos a ouvirmos passos e portas batendo onde não havia nada. Alguns mais fanáticos podem acreditar que são coisas além do nosso mundo, mas não... os responsáveis estão bem aqui, mas num nível de evolução completamente superior.
Vários momentos também pudemos sentir que estávamos sendo observados e em alguns pontos até seguidos, sendo que o último que nos seguiu foi notado por todos que me acompanhavam, parando o carro num sinal e depois simplesmente nos seguindo, até desaparecer.

Essa é uma coisa que eles normalmente fazem. Quando percebem que alguém se aproxima da verdade, tentam talvez não calar essa pessoa, mas controlar o que ela diz. Mas continuemos ao ponto principal, voltemos a falar sobre sua origem.

No primeiro post terminei dizendo a respeito dos projetos arquitetônicos. Por bem, onde estão hoje? A resposta é simples, mas pode parecer um pouco surreal por enquanto, mas logo as coisas ficarão mais claras. Os documentos que ainda existem estão no subsolo, não enterrados, mas sim guardados e protegidos no que hoje é uma espécie de museu, da Alemanha Subterrânea.

Napoleão, que era uma mistura peculiar de gênio e louco, desconfiava já de seu fim e viu que seu plano não poderia ser concluído por ele. E foi o que aconteceu. Por vários anos estes documentos ficaram “perdidos”, até que num lugar da Europa eles reaparecem: na Alemanha.

Foi alguns anos antes da primeira guerra, e até então poucos tinham conhecimento destes papéis, mas apesar de poucos, eram loucos, levaram a ideia adiante e como gozavam de certos privilégios conseguiram começar as obras, sem que ninguém desconfiasse de nada. Nesse período não se tem mais detalhes, mas a construção seguiu, e apesar de conflitos internos entre os organizadores, tudo aconteceu nos prazos.

Com tudo concluído, os fundadores fizeram do lugar uma espécie de submundo onde marcavam encontros entre eles, numa espécie de sociedade secreta, que aos poucos foi se alargando e as famílias dos membros começaram a participar, e depois amigos, amigos de amigos, até que conseguiram constituir uma sociedade.

Por algum motivo que ninguém nunca conseguiu compreender ao certo, esse era um povo que conseguia viver bem, sem conflitos, os problemas eram resolvidos com lógica e discussões, e não qualquer tipo de violência. Mas como ainda era meio “precária” a situação do lugar, não tinham capacidade de viver sua vida totalmente lá, por isso só iam pra lá à noite, depois das tarefas rotineiras, e ficavam até a manhã do dia seguinte, quando tinham que sair para trabalhar.

Esse problema só foi resolvido anos depois, quando conseguiram trabalhar em meios de produção de energia que fossem menos poluentes e mais eficazes, sendo, possivelmente, um dos primeiros povos a usar a energia nuclear de maneira benéfica (neste período, grandes mentes já trabalhavam no desenvolvimento do lugar).








Continua
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