Desde que conheci, os Lanternas Verdes foram uns dos meus heróis preferidos, mais especificamente Kilowog, Hal Jordan, John Stewart e Arisia.
Sendo assim, quando vi a notícia referente ao filme, não pude deixar de conferir, e já no primeiro dia em cartaz, correndo o risco de perder uma aula de cálculo, fui ao cinema assistir.
O filme conta a história de como Hal Jordan, um simples piloto da Força Aérea dos EUA se torna um dos mais notáveis integrantes da Tropa dos Lanternas Verdes após receber o anel de Abin Sur (interpretado por Tamuera Morrison, o mesmo ator que interpretou Jango Fett em Star Wars II – O Ataque dos Clones).
Abin Sur, após uma batalha que custou sua vida, cai no nosso planeta com um ferimento mortal, tendo forças apenas para poder conhecer o novo usuário de seu anel (uuuuiiiiI!)
Agora com um anel doado por um alienígena agonizante, Hal possui um poder que até então ele não conhece, e é guiado pelo próprio anel ao planeta dos Guardiões, Oa, onde é orientado a um treinamento, e lá conhece seus novos amigos e parceiros Kilowog, Sinestro, Tomar-Re e outros.
O problema começa quando as perguntas começam a ser respondidas, como por exemplo, quem matou Abin Sur? A resposta ninguém que ninguém esperava era de que a substância amarela Parallax, a única que os lanternas “temem”. Enquanto o verde representa a força de vontade, o amarelo representa o medo.
Os Guardiões acreditavam que esta substância estava presa por toda a eternidade, mas este acontecimento mudou completamente seus planos, e voltando a focarem nisso.
Agora com Parallax livre e buscando vingança, toda ajuda é bem vinda, ainda mais quando ela resolve se direcionar para a Terra.
Passado essa breve introdução do filme dá pra sentir que teria tudo pra ser um bom filme, mas não. Alguma coisa aconteceu que deixou o filme fraco, ou a minha expectativa que era tamanha e não foi satisfeita. Como todo filme inspirado em HQs ou Games, eles deram uma maneira de deixar a história mais romântica do que deveria, e esse foi um fator negativo.
Outro ponto negativo do filme é que muitos esperavam mais ação, não uma “pressão psicológica”, quem sabe até ver o Sinestro lutando com todas as forças contra os Lanternas, ou até mesmo, sonhando bem alto, ver o início de uma “Legião do Mal”.
Como disse após assistir, eu assistiria novamente pelo herói, mas com certeza não pela história, que foi muito pouco trabalhada.
